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21.10.11

+ MAD

Raphael Fernandes, editor da Mad e ligeiro nas idéias, veio com essa e eu mandei ver no Photoshop. Muitos recortes, retoques e efeitos depois, consegui chegar nesse resultado.

12.10.11

nostalgia

Saudades do tempo em que minha mãe comprava biscoitos dos Monstrinhos Creck para eu tomar lanche. O monstrinho verde era o de coco, o dragãozinho era de nata e o gordinho de chocolate. Fora a "mordida do monstro" em cada biscoito.

9.10.11

tosqueira

Em cima de um anúncio antigo, acho que de pomada para dor muscular, fiz essa tira para a revista Mundo Canibal nº02. Total homenagem as montagens do Planeta Diário.

8.10.11

pintura

Pintei esse papelão faz muito tempo, no ano 2000. Influência total do Basquiat, que é um cara que eu admiro muito.

12.8.11

A RAPOSA E O MARUJO (Série Fábulas Selecionadas)

Pequeno conto que escrevi para a revista Mundo Canibal 01 (Mythos Editora/dezembro 2008) e ricamente ilustrado pelo meu amigo pessoal Weberson Santiago (o ligeirinho dos pincéis).





"Vinha alegremente um marujo andando pelo porto molestando o próprio sexo, quando se deparou com uma raposa-macho do sexo masculino de semblante jovial, porém cansado.
O animal matreiro logo soltou:
_ Nossa! Que marujo forte! Deve, com certeza, ser o orgulho da embarcação! Quem me dera ser assim tão másculo...
O marujo desconfiou dos elogios, mas mesmo assim se achou merecedor te tal lisonja e se saiu com essa:
_ Nem tanto, mas tenho lá os meus valores. Não sei o que seria da minha tripulação se eu não estivesse lá. Aliás, não sei o que seria do mar! _ disse o marujo que tinha sonhos de grandeza e arrogância.

A raposa, então, veio com mais bajulações e convidou o marujo para beberem por sua conta. Mas, como não tinha dinheiro, disse cabisbaixa:
_ Seria uma honra pagar uma bebida para o futuro capitão, orgulho dos mares que é, por certo! Mas, pobre de mim, me encontro sem recursos justamente hoje! Quando terei tamanha oportunidade novamente de tão nobre companhia?
O marujo também não tinha nenhum troco, no entanto, tinha a tarde livre e achou a raposa deveras ajeitada.
_ Pena que o distinto não possa me pagar uma bebida, mas existem outros agrados...

A raposa fez-se de desentendida e indagou o que poderia ser digno daquele experiente homem do mar.

O marujo ficou a fazer gracejos e a exibir os músculos rijos, contraindo libidinosamente o abdômen com a intenção de incitar a raposa a tomar a iniciativa de um convite mais ousado. Mas como o animal apenas o bajulava sem nenhuma ação direta, ele resolveu lançar essa:
_ Como pode uma raposa caminhar tão graciosamente pelas quatro patas? Poderia por obséquio ficar nessa posição enquanto eu observo o amigo ir até aquele ponto distante do cais?

A raposa ficou enrubescida e disse que não teria coragem de dar as costas para o marujo com receio de que, quando olhasse para trás, ele não estivesse mais ali, o que deixaria-a incrivelmente desapontada:
_ Eu não sei se posso suportar essa idéia... _ soltou a raposa, com os olhos já mareados pelas lágrimas que insistiam em escorrer pela face.
O marujo disse que aquilo era tolice e que, a fim de ganhar a confiança da raposa, colocaria-se de quatro. E, não satisfeito, ainda emendou, quase como um gracejo:
_ Vou eu primeiro e depois... Depois é você, hein... _ disse, enquanto colocava-se na posição passiva.

Neste ínterim, eis que surgiu um urso enorme, com uma pica que não tinha mais tamanho e traçou o marujo sem dó.

A raposa então, olhou confiante para o urso e disse:
_ Não falei para você que aqui no porto seria mais fácil pegar um marujo do que na floresta?

MORAL DA HISTÓRIA:
Nem sempre se deixe levar pelas bajulações alheias. Aliás, se muito se elogia, se muito se adoça, é porque por trás, alguma coisa está por vir."

8.3.11

Adolf e os biscoitos




Já vi esse video dezenas de vezes e mesmo assim dou risada. Grande inspiração do bracinni_gmb, seja lá quem for.



Aliás, a bandeira nazi ficaria melhor assim;


11.2.11

+ posters Mundo Canibal





Primeira e segunda versão de mais um blockbuster para a revista Mundo Canibal (segunda série, formatinho).

10.2.11

Filmes Mundo Canibal



Esse "anúncio" saiu na Mundo Canibal 02 (primeira série, formato grande). Idéia de Rogério Vilela, um filme blockbuster de férias. Foi divertido de fazer.

10.12.10

Caricatrash




Esse trabalho foi para o site do Mundo Canibal, na seção CARICATRASH.

Confesso que tenho certa fixação em desenhar o Pato Donald.

10.9.10

mágica



Ilustrações que eu fiz para um livro que ensinava mágicas.
Truques com cartas, bolinhas, moedas... Deu bastante trabalho, pois foram várias.

Infelizmente não foi publicado. O cliente era picareta.

1.7.10

o que não foi publicado na revista Mundo Canibal



Na época do julgamento dos Nardoni, fizemos essa "matéria de primeira página". Não foi publicado, porque a revista saiu bem depois e o lance todo acabou esfriando.

Mas foi legal de fazer, me inspirei total no saudoso Noticias Populares.

7.3.10

Santiago e Salometa





Tiras para o Sedentário e Hiperativo, Santiago e Salometa.
Nas próximas tem desenho meu, depois eu posto aqui.

Até então, pessoal tá descendo o pau.

9.12.09

Gazeta



Capa da nova edição da Gazeta Cucaracha, parceria com meu amigo pessoal Weberson Santiago.
Vai ter uns exemplares em papel, fotocópia Xerox, mas vamos liberar todo o conteúdo na net, "of course".

21.11.09

Sugar Corn Pops




Gostei do bonequinho, brinde da Kellogs final dos anos 70. Até resolvi desenhar, do meu jeito, "of course".

8.9.09

Total 13 R.A.W.






Frente e verso da capa do Total 13. Pediram uma capa branca escrito o nome da banda e do disco, só. Achei que tinha que ser um branco bem sujo.

16.7.09

monstros







Fuçando pela net, encontrei umas figurinhas americanas que vinham como brinde em um achocolatado em pó. Fiz uma adaptação livre de alguns desses personagens.

15.7.09

cafetino



Anúncio da década de 70 livremente adaptado para a revista. Detalhe é que criei até um mascote para a grife.

TOTAL 13!






Capa do single (ou EP) dos meus camaradas da banda Total 13. Minha idéia foi uma "invasão de rock" e essa figura de quatro braços é por causa da Shiva, deusa hindu que destrói para construir algo novo.